Hoje, quando estou escrevendo esse texto, é exatamente primeiro de dezembro, estamos quase finalizando 2022, faltam apenas 31 dias para o ano acabar. Que loucura… Essa época do ano me sinto muito nostálgica e me cobro muito pelas coisas que deixei de fazer durante do ano, mas dessa vez decidi fazer diferente, decidi olhar para coisas que fiz e agradecer por cada uma delas. 

Escutando a última edição do podcast PodSeAmar a Júlia, que já tem post sobre ela aqui, falou sobre se organizar para o final do ano para começar o próximo bem e foi isso que fiz nos últimos dias me organizando para cumprir as metas que estão ao meu alcance e olhar tudo que conquistei e me aplaudir. 

Há três à quatro meses atrás comecei a minha terapia com a minha nova psicóloga e em umas das minhas primeiras sessões com ela falei:  o ano já está acabando e eu não consegui cumprir nada das minhas metas  e ela me respondeu: calma, o ano ainda tem três longos meses pela frente, não precisa se cobrar tanto. Foi aí que tudo começou a mudar pra mim, tentei abaixar um pouco das expectativas que estavam nas minhas metas criadas por mim e reconhecer tudo aquilo que já tinha conseguido conquistar. Tudo que estava ao meu alcance eu tinha feito. 

Acredito que pelos meus últimos post deu pra notar que estava em uma montanha russa de emoção e hoje consigo olhar para algumas coisas com mais clareza e reconhecer minhas conquistas esse ano e ver os meus privilégios. Não é uma tarefa fácil no mundo que vivemos hoje onde temos as redes sociais nas nossas palmas da mão e a comparação a todo instante, mas entendi que se não reconhecer as minhas pequenas conquistas ninguém vai reconhecer.  

Aprender a se reconhecer não é uma tarefa fácil, reconhecer suas pequenas vitórias é pior ainda, mas é uma tarefa que devemos aprender para vivermos menos acelerados e mais conscientes no que fazer. 

Meu conselho é não crie expectativa na sua metas, reconheça cada avanço que você fez para conquistar elas. 

Acho que em toda história desse blog nunca me apresentei, e depois de tantas fases, acho que é necessário, por mais que tenha uma página sobre aqui. Então vamos lá. 

Sou Fabiana, tenho 24 anos anos, ariana e moradora da cidade que nunca dorme: SP. Formada em Recursos Humanos e pós graduada em Comunicação e Marketing Digital. Desde que me entendo por gente a comunicação sempre fez parte da minha vida, minha paizão de vida,  minha maior meta de vida é um dia ser jornalista. Criei esse blog quando briguei com a minha amiga no Ensino Médio e me sentia muito sozinha e desde então ele vem me acompanhado na minha jornada de vida, com todos os meus pensamentos e histórias. 

Se precisasse falar em quatro coisas que sou viciada seria: Marvel, Fórmula 1, Série de sitcom e Kardashian-Jenner, basicamente os conteúdos que são entregues nas redes socais para mim são sobre isso. Amo o mundo do entretenimento, passo horas e horas consumindo conteúdo sobre esse assunto. Desde sempre sou fã de alguém, amo acompanhar dia a dia das pessoas que gosto. 

Atualmente trabalho CLT e levo isso aqui como um portfólio, para que no futuro possa trabalhar em alguma área atrelada a isso. Escritora de um livro, que está disponível na AMAZON. A maior parte do meu dinheiro gasto é em shows e viagens, são o que me movem e me fazem muito feliz. Amo ir em festivais, lugares praianos pra poder descansar.

Minha prioridade é cuidar da minha saúde física e mental, então respeito muito meus limites sobre postar aqui. Estou tentando achar o equilíbrio em viver a vida.  Já pensei em desistir várias vezes desse blog, mas ele é uma parte de mim, amo escrever, amo colocar tudo que estou sentido em forma de escrita, com ele consigo sentir mais perto a minha paixão pela comunicação. 

Espero que goste da minha jornada e todo esse mundo que criei por aqui. 

Fabs!

O novo filme da Netflix chamado “Como seria se…?” vem sido muito comentado na minha bolhas das redes sociais então decidi dar uma chance e assistir, e então me deparei com uma história que me vi em vários aspectos, decidi compartilhar com vocês o meu olhar sobre o filme. 

Sinopse: 

E se sua vida pudesse ser definida com apenas um momento? Como Seria Se...? Segue Natalie (Lili Reinhart) que, na noite da formatura de sua faculdade, decide ir para a cama com seu namorado Gabe (Danny Ramirez). Tempo depois ela acorda passando mal e decide fazer um teste de gravidez, neste momento sua vida segue por dois caminhos em universos paralelos: uma aonde está gravida e na outra onde não está. Na realidade aonde o teste sai positivo, Natalie volta para a casa de seus pais e decide continuar com a gravidez, se tornando uma jovem mãe. Já na realidade do teste negativo, Natalie se muda para Los Angeles com uma amiga e começam a sua carreira. Nessas duas realidades, as "Natalies" precisam viver com as escolhas de suas vidas, relacionamentos e carreiras profissionais. Porém, nas duas ela avança em sua carreira, só que em momentos e de modo diferente.

Confesso que no começo fiquei um pouco confusa com a história, mas logo consegui captar que estavam falando sobre as duas possibilidades de vida da Natalie, nossa personagem principal que vou chamar de Nati pra ser mais fácil. 

Nati desde sempre teve a sua vida planejada como seria a sua vida nos próximos  cinco anos: morar em Los Angeles, trabalhar em uma grande companhia, ter o seu trabalho reconhecido e conhecer alguém legal e é isso, mas quando se vê naquela situação no banheiro em frente ao teste uma nova possibilidade de vida chega na sua frente, que nunca passou em sua cabeça: abrir mão de tudo aquilo que planejou. 

Sou uma grande planejadora do meu futuro, sempre tenho em mente o que quero alcançar e onde quero chegar e assistir esse filme mexeu um pouco comigo porque sempre me pego pensando em “e se…”. Um dos pontos principais que mais mexeu com a minha pessoa é:  tudo tem a possibilidade de sair do caminho que planejei, que cada escolha, passo que dou pode ter uma consequência. 

Às vezes nós apegamos tanto em uma ideia que apenas caminho vai nos trazer a vitória que esquecemos que vivemos em um mundo e mil e uma possibilidades. Claro, que não se hipócrita de dizer que é fácil porque não é porque a realidade é mil vezes mais cruéis e talvez não chegamos no lugar que queremos da mesma maneira que pensamos, mas de alguma forma podemos chegar lá. 

Não podemos perder o nosso objetivo, nosso foco em realizar algo, sonho, meta ou qualquer coisa que seja, mas também entender que existem mil e um caminhos para chegar lá e às vezes mudar de rota é preciso. Entender que não dá pra viver pensando nos ‘e se’ da vida, mas aproveitar cada jornada da vida. 

Com certeza esse filme se tornou meu filme para assistir quando quiser desistir de tudo, para me fazer voltar pra realidade. Ah e tente manter em mente: toda escolha tem uma consequência, mas não deixe que ela desvie o seu foco. Espero que quando você chegar lá possa dizer também: você está bem. 

Kate tem uma vida muito confusa e não pensa muito no amanhã e nem no hoje pra falar a verdade, mas tudo muda quando ela conhece Tom um dia quando o rapaz passa em frente a sua loja e toda a sua perspectiva de vida muda.

Disponível na Netflix!